Caro Marco Neves, obrigado pela singela homenagem que prestou ao nosso brilhante amigo Fernando Venâncio.
Gostei de ouvir a sua apresentação do episódio 197 da Pilha de Livros, como muitos outros que tenho acompanhado com basta assiduidade e frequência. Hoje chamou-me a atenção a sua dicção da palavra "estapafúrdia", que ouvi pronunciada como "espatafúrdia". Achei muita piada, porque me parece, como muitas outras, que expressa o mesmo significado ditado pela norma, e que demonstra uma vivacidade que evolui desde a sua origem. Gostaria até de conhecer outros casos semelhantes em que se travam línguas e se atropelas sílabas.
Caro Marco Neves, obrigado pela singela homenagem que prestou ao nosso brilhante amigo Fernando Venâncio.
Gostei de ouvir a sua apresentação do episódio 197 da Pilha de Livros, como muitos outros que tenho acompanhado com basta assiduidade e frequência. Hoje chamou-me a atenção a sua dicção da palavra "estapafúrdia", que ouvi pronunciada como "espatafúrdia". Achei muita piada, porque me parece, como muitas outras, que expressa o mesmo significado ditado pela norma, e que demonstra uma vivacidade que evolui desde a sua origem. Gostaria até de conhecer outros casos semelhantes em que se travam línguas e se atropelas sílabas.
Obrigado.