Bom dia, Marco! A apresentação deste livro foi um belo pretexto para passar 3 dias em Peniche e, finalmente, podermos falar um pouco presencialmente. Parabéns à equipa pelo ambiente criado para a apresentação, estava incrível: o espaço, o formato, os adereços, a informalidade (com bebés à mistura), o lanche à saída... E poder trazer uma pilha de livros, cada um autografados por 4 mãos, foi a cereja no topo do bolo. Obviamente que será este o livro a começar a ler esta semana. Bons próximos eventos, JM
Muitas pessoas têm por hábito ler livros um pouco mais leves durante as férias, seja porque querem descansar a cabeça, seja porque acham que combina melhor com o período e actividades estivais, etc. No meu caso funciona um pouco ao contrário: como é nas férias que acabo por ter mais tempo disponível, deixo os livros mais longos e exigentes para esse período. Este ano chegou a altura de ler um clássico que aguardava a sua vez há imenso tempo, o “Dom Quixote de la Mancha”, de Cervantes. Não é que seja uma leitura pesada, bem ao invés, é imensamente divertido. Mas é uma leitura longa e que merece ser apreciada. E, até ver, está a sê-lo!
Entrei precisamente em modo de leitura de férias. Normalmente, aproveito as férias para ler livros mais leves, nos géneros policial ou ficção científica ou fantasia. Começo pelo livro Um Animal Selvagem, de Joel Dicker.
Bom dia. Eu estou com 'Full House', de O. Henry, um conjunto de short stories já bastante antigo. Mas é um livrito muito pequeno, não vai durar muito, espero bem que a Ilha do Tesouro não demore a chegar!
Que bela edição! Parabéns a toda a equipa! Comecei a ler o novo envio da Clube Tinta da China: O bebedor de vinho de palma e seu finado fazedor de vinho na Cidade dos Mortos , de Amos Tutuola (1920-1997). A tradução respeita a redacção original, parece que estou de volta às histórias que ouvi em criança dos meus avós, com seres mágicos, feitiços e assombrações. A oralidade de África vem lembrar-nos o que no Ocidente estamos a esquecer devagar.
Bom dia, Marco! A apresentação deste livro foi um belo pretexto para passar 3 dias em Peniche e, finalmente, podermos falar um pouco presencialmente. Parabéns à equipa pelo ambiente criado para a apresentação, estava incrível: o espaço, o formato, os adereços, a informalidade (com bebés à mistura), o lanche à saída... E poder trazer uma pilha de livros, cada um autografados por 4 mãos, foi a cereja no topo do bolo. Obviamente que será este o livro a começar a ler esta semana. Bons próximos eventos, JM
Muitas pessoas têm por hábito ler livros um pouco mais leves durante as férias, seja porque querem descansar a cabeça, seja porque acham que combina melhor com o período e actividades estivais, etc. No meu caso funciona um pouco ao contrário: como é nas férias que acabo por ter mais tempo disponível, deixo os livros mais longos e exigentes para esse período. Este ano chegou a altura de ler um clássico que aguardava a sua vez há imenso tempo, o “Dom Quixote de la Mancha”, de Cervantes. Não é que seja uma leitura pesada, bem ao invés, é imensamente divertido. Mas é uma leitura longa e que merece ser apreciada. E, até ver, está a sê-lo!
Entrei precisamente em modo de leitura de férias. Normalmente, aproveito as férias para ler livros mais leves, nos géneros policial ou ficção científica ou fantasia. Começo pelo livro Um Animal Selvagem, de Joel Dicker.
Bom dia. Eu estou com 'Full House', de O. Henry, um conjunto de short stories já bastante antigo. Mas é um livrito muito pequeno, não vai durar muito, espero bem que a Ilha do Tesouro não demore a chegar!
Que bela edição! Parabéns a toda a equipa! Comecei a ler o novo envio da Clube Tinta da China: O bebedor de vinho de palma e seu finado fazedor de vinho na Cidade dos Mortos , de Amos Tutuola (1920-1997). A tradução respeita a redacção original, parece que estou de volta às histórias que ouvi em criança dos meus avós, com seres mágicos, feitiços e assombrações. A oralidade de África vem lembrar-nos o que no Ocidente estamos a esquecer devagar.