Há lugares nas cidades que todos conhecemos e que tantos fotografam — muitas vezes, estão longe de ser os lugares mais importantes para cada um de nós.
"José e os seus Irmãos", de Thomas Mann, é um dos mais marcantes para mim. Se me obrigassem a nomear O Mais Marcante de Todos, acho que seria este. Ou estes, porque se trata de uma tetralogia. Sendo Thomas Mann um autor sobejamente célebre (um 9 nessa escala de 1 a 10, diria eu), não creio que esta obra seja das mais conhecidas ou das mais apreciadas.
Thomas Mann é também um dos autores que mais me tem marcado, de tal forma que, se tivesse de seleccionar o livro da minha vida (até ao presente momento), creio que escolheria a "Montanha Mágica".
A tetralogia "José e os seus Irmãos" esteve esgotada durante imensos anos, havia uma velha tradução nos Livros do Brasil, mas não era fácil de encontrar. Felizmente que a Dom Quixote decidiu avançar com a sua reedição e entregou a tradução a Gilda Lopes da Encarnação que, na minha opinião, fez um trabalho absolutamente primoroso na tradução da "Montanha Mágica". Essa tetralogia é um projecto de leitura que um dia destes irei abraçar.
A dos Livros do Brasil é a que eu tenho e que vou relendo, de vez em quando. Já está em muito mau estado, é bom saber que existe uma mais recente (e ainda por cima bem traduzida). Em tempos, o DN conseguiu o feito de editar apenas o primeiro dos quatro volumes, na colecção Prémios Nobel... Coincidência interessante (uma das tais a que o Marco Neves se referia recentemente no podcast): Thomas Mann foi premiado com o Nobel em 1929, que é o ano de nascimento da minha mãe. Ela adorava este(s) livro(s) e nunca se cansou de mos recomendar, mesmo que às primeiras tentativas eu tenha desistido ainda no prelúdio. Também do Thomas Mann, e talvez no extremo oposto do José, em termos de dimensão, há "As Três Últimas Novelas (As Cabeças Trocadas - A Lei - A Mulher Atraiçoada)", uma edição igualmente da colecção Dois Mundos, dos Livros do Brasil, mas esta muito mais recente e também com tradução de Gilda Lopes da Encarnação, que só posso recomendar. Especialmente a um apreciador da "Montanha Mágica".
"José e os seus Irmãos", de Thomas Mann, é um dos mais marcantes para mim. Se me obrigassem a nomear O Mais Marcante de Todos, acho que seria este. Ou estes, porque se trata de uma tetralogia. Sendo Thomas Mann um autor sobejamente célebre (um 9 nessa escala de 1 a 10, diria eu), não creio que esta obra seja das mais conhecidas ou das mais apreciadas.
Thomas Mann é também um dos autores que mais me tem marcado, de tal forma que, se tivesse de seleccionar o livro da minha vida (até ao presente momento), creio que escolheria a "Montanha Mágica".
A tetralogia "José e os seus Irmãos" esteve esgotada durante imensos anos, havia uma velha tradução nos Livros do Brasil, mas não era fácil de encontrar. Felizmente que a Dom Quixote decidiu avançar com a sua reedição e entregou a tradução a Gilda Lopes da Encarnação que, na minha opinião, fez um trabalho absolutamente primoroso na tradução da "Montanha Mágica". Essa tetralogia é um projecto de leitura que um dia destes irei abraçar.
A dos Livros do Brasil é a que eu tenho e que vou relendo, de vez em quando. Já está em muito mau estado, é bom saber que existe uma mais recente (e ainda por cima bem traduzida). Em tempos, o DN conseguiu o feito de editar apenas o primeiro dos quatro volumes, na colecção Prémios Nobel... Coincidência interessante (uma das tais a que o Marco Neves se referia recentemente no podcast): Thomas Mann foi premiado com o Nobel em 1929, que é o ano de nascimento da minha mãe. Ela adorava este(s) livro(s) e nunca se cansou de mos recomendar, mesmo que às primeiras tentativas eu tenha desistido ainda no prelúdio. Também do Thomas Mann, e talvez no extremo oposto do José, em termos de dimensão, há "As Três Últimas Novelas (As Cabeças Trocadas - A Lei - A Mulher Atraiçoada)", uma edição igualmente da colecção Dois Mundos, dos Livros do Brasil, mas esta muito mais recente e também com tradução de Gilda Lopes da Encarnação, que só posso recomendar. Especialmente a um apreciador da "Montanha Mágica".