Sou um grande adepto de livros sobre universos criados pelos autores. Um livro sobre um país imaginado, qualquer que seja o seu nome, parece-me um grande e aliciante desafio.
Também gosto muito de um bom policial, mas a concorrência é maior.
Ambos parecem bastante interessantes. Pessoalmente gosto imenso de policiais e adorava ver um em que a língua portuguesa estivesse envolvida. O tema de Azúria também parece prometer, mas se achar que ainda não é altura, não é preciso apressar. Força!
Gosto das duas ideias, mas parece-me que o país inventado pode ficar para mais tarde, exige maturação. Venha o policial! Mas também gostava de ler a história da ignorância, que já ouvimos. Ah, e não me importo com episódios mais curtos, todos são estimulantes!
Sou um grande adepto de livros sobre universos criados pelos autores. Um livro sobre um país imaginado, qualquer que seja o seu nome, parece-me um grande e aliciante desafio.
Também gosto muito de um bom policial, mas a concorrência é maior.
Eu voto na ideia desse país Azuria.
Situar o policial em Azúria não resolve a questão?
É o que se chama matar dois coelhos de uma só cajadada!
Ambos parecem bastante interessantes. Pessoalmente gosto imenso de policiais e adorava ver um em que a língua portuguesa estivesse envolvida. O tema de Azúria também parece prometer, mas se achar que ainda não é altura, não é preciso apressar. Força!
Eu elixo Azúria sen dubidar!! A opción de José Alfredo Neto tamén estaría xenial!
Boa tarde,
Gosto das duas ideias, mas parece-me que o país inventado pode ficar para mais tarde, exige maturação. Venha o policial! Mas também gostava de ler a história da ignorância, que já ouvimos. Ah, e não me importo com episódios mais curtos, todos são estimulantes!
Senhor Professor.
Como será um policial escrito por um homem da(s) língua(s)? Estou com muita curiosidade.
E Zúria já deve estar maduro. Venha ele.
Raul Martins
Bom dia, Marco!
Eu alinho em qualquer um dos dois, ou melhor, nos dois, um de cada vez. Para começar proponho o policial.
JM