PS: Ocorre-me também um caso híbrido: a Bíblia. Lida como se fosse um livro qualquer, e não como um caso à parte e muito menos como algo de sagrado, tem partes absolutamente intragáveis, outras sublimes e outras, a maior parte, bastante banais.
Ler algumas dessas obras pode ser uma experiência tão penosa quanto é graticante a leitura de outras. Claro que tudo depende do leitor, tanto ou mesmo mais do que da obra. A mim ocorrem-me, na categoria das penosas, as referidas "Viagens na Minha Terra" e o "Moby Dick". Na das muito gratificantes, "Os Maias", sem dúvida (mas não exactamente na altura em que os apanhei como leitura obrigatória...), e "The Catcher in the Rye" (para equilibrar a relação luso-anglófona).
PS: Ocorre-me também um caso híbrido: a Bíblia. Lida como se fosse um livro qualquer, e não como um caso à parte e muito menos como algo de sagrado, tem partes absolutamente intragáveis, outras sublimes e outras, a maior parte, bastante banais.
Ler algumas dessas obras pode ser uma experiência tão penosa quanto é graticante a leitura de outras. Claro que tudo depende do leitor, tanto ou mesmo mais do que da obra. A mim ocorrem-me, na categoria das penosas, as referidas "Viagens na Minha Terra" e o "Moby Dick". Na das muito gratificantes, "Os Maias", sem dúvida (mas não exactamente na altura em que os apanhei como leitura obrigatória...), e "The Catcher in the Rye" (para equilibrar a relação luso-anglófona).
Só espero que esta praça pública comum, em que se fala dos Maias e todos sabemos do que falamos, pelo menos o básico, não esteja já a esboroar-se...