Bom dia. Sim, já tinha pensado nisso, mas nunca me tinha ocorrido que a solução pudesse passar pelo alfabeto latino. Não fazia ideia que o pinyin estivesse tão divulgado e fosse tão utilizado na própria China, sempre pensei que era uma coisa nossa, de ocidentais.
Fascinante, quer porque as crianças aprendem duas formas de escrita sem dificuldade; quer porque a escolha que fizeram não foi utilitária, foi identitária.
Sim, já tinha pensado nisso, mas nunca me ocorreu a adoção do dito piyini, a que se refere, à base do fabeto latino...surpreendente e u.a forma de adaptação muito prática, sem dúvida!!!
Bom dia. Sim, já tinha pensado nisso, mas nunca me tinha ocorrido que a solução pudesse passar pelo alfabeto latino. Não fazia ideia que o pinyin estivesse tão divulgado e fosse tão utilizado na própria China, sempre pensei que era uma coisa nossa, de ocidentais.
Fascinante, quer porque as crianças aprendem duas formas de escrita sem dificuldade; quer porque a escolha que fizeram não foi utilitária, foi identitária.
Pensei nisso sim mas não sabia que estava relacionado com o alfabeto latino .
Sim, já tinha pensado nisso, mas nunca me ocorreu a adoção do dito piyini, a que se refere, à base do fabeto latino...surpreendente e u.a forma de adaptação muito prática, sem dúvida!!!