Há uns meses, fui convidado pela Biblioteca Lúcio Craveiro da Silva para participar numa sessão sobre o livro Atlas Histórico da Escrita. A sessão seria por Zoom, às 18h, no dia 17 de Abril de 2024. Hoje, portanto. Seria por Zoom, mas não vai ser. Explico.
É curioso, ainda esta semana encomendei esse livro "La langue anglaise n'existe pas": C'est du français mal prononcé.
Os meus amigos e colegas de trabalho sabem que eu tento combater aquilo que considero ser uma presença excessiva do inglês na forma como muitas pessoas actualmente falam, especialmente num registo mais informal. A proliferação de termos e de expressões em inglês empregadas pelos falantes, mas para o qual existem correspondentes perfeitos em português, é um fenómeno cada vez mais presente. Até aquela omnipresente bengala, o "tipo", começa a ser substituída pelo "like".
Daí que, na brincadeira, sugiro que empreguem antes o francês, sempre seria uma lufada de ar fresco.
Quando a notícia deste livro surgiu nas redes, logo um amigo ma enviou, pois ajudaria a fomentar a minha preferência pelo francês sobre o inglês. E eu decidi alinhar na brincadeira e ler o livro.
Boa suxerencia de lectura! Tomo nota para refrescar un pouco o meu francés. Aínda que os británicos que coñezo non teñen moita simpatía polo francés, non poden obviar os séculos que foron gobernados polos franceses!
Ese galego 2.0 si que se me fai "água na boca".
Fago un chamamento a todos os/as falantes de portugués para que alguén me explique porque tedes tantas dificultades en falar o galego. Ou castelán ou portugués, mais o galego parece que vos resulta difícil falalo. Aí o deixo!
É curioso, ainda esta semana encomendei esse livro "La langue anglaise n'existe pas": C'est du français mal prononcé.
Os meus amigos e colegas de trabalho sabem que eu tento combater aquilo que considero ser uma presença excessiva do inglês na forma como muitas pessoas actualmente falam, especialmente num registo mais informal. A proliferação de termos e de expressões em inglês empregadas pelos falantes, mas para o qual existem correspondentes perfeitos em português, é um fenómeno cada vez mais presente. Até aquela omnipresente bengala, o "tipo", começa a ser substituída pelo "like".
Daí que, na brincadeira, sugiro que empreguem antes o francês, sempre seria uma lufada de ar fresco.
Quando a notícia deste livro surgiu nas redes, logo um amigo ma enviou, pois ajudaria a fomentar a minha preferência pelo francês sobre o inglês. E eu decidi alinhar na brincadeira e ler o livro.
Boa viagem. Bom trabalho.
Fico à espera dos seus futuros comentários a esse livro francês, sobre a língua inglesa. Obrigada. Lina
Boa suxerencia de lectura! Tomo nota para refrescar un pouco o meu francés. Aínda que os británicos que coñezo non teñen moita simpatía polo francés, non poden obviar os séculos que foron gobernados polos franceses!
Ese galego 2.0 si que se me fai "água na boca".
Fago un chamamento a todos os/as falantes de portugués para que alguén me explique porque tedes tantas dificultades en falar o galego. Ou castelán ou portugués, mais o galego parece que vos resulta difícil falalo. Aí o deixo!