Muito obrigada por este episódio Marco! Estas discussões também estão relacionadas com as manias da supremacias de alguns povos sobre os outros, e as línguas são apanhadas no meio. Espero que sim, que Angola proteja o seu kimbundo, tal como nós, além do português, também deveríamos proteger o mirandês.
Boa explanação sobre Língua e Dialecto. A minha percepção nesta matéria esclareceu-se com a experiência do neerlandês, com dialectos incompreensíveis a 50 km. Em Portugal só com dificuldade se admitiria um dialecto interamnense (Viana, Braga e Porto), defendido pelo linguista FernandoBrissos. No resto, temos variedades, nenhuma delas com rasgos gramaticais suficientemente diferenciados. Nem talvez sequer o micaelense, fenómeno fundamentalmente fonético.
Nas redes sociais, hai aínda quen afirma que as linguas cooficiais de España son dialectos.
Fóra de discusións político-ideolóxicas, que por suposto non comparto, en Galicia temos bloques dialectais ben diferenciados. O bloque occidental (costa), bloque central e bloque oriental (estremando con Asturias, León e Zamora). Nin sequera en cada un dos bloques hai uniformidade.
Oi ! Você é galego , por certo . Quase me trucidaram nas r.sociais certa vez ( foi um brasileiro , também o sou ) porque eu disse que no Brasil dificilmente passaríamos a dizer Galiza em lugar do arraigado Galícia . Noto q em Portugal dizem e escrevem Galiza . E agora leio você com Galícia . Pode dizer algo a respeito para mim ? Obrigado .
Ambos os nomes son aceptados na norma (padrāo). Galicia é o nome oficial e o termo máis empregado, porén hai quen usa Galiza ou A Galiza (subscríbese máis ao ámbito político nacionalista).
Muito obrigada por este episódio Marco! Estas discussões também estão relacionadas com as manias da supremacias de alguns povos sobre os outros, e as línguas são apanhadas no meio. Espero que sim, que Angola proteja o seu kimbundo, tal como nós, além do português, também deveríamos proteger o mirandês.
Boa explanação sobre Língua e Dialecto. A minha percepção nesta matéria esclareceu-se com a experiência do neerlandês, com dialectos incompreensíveis a 50 km. Em Portugal só com dificuldade se admitiria um dialecto interamnense (Viana, Braga e Porto), defendido pelo linguista FernandoBrissos. No resto, temos variedades, nenhuma delas com rasgos gramaticais suficientemente diferenciados. Nem talvez sequer o micaelense, fenómeno fundamentalmente fonético.
Nas redes sociais, hai aínda quen afirma que as linguas cooficiais de España son dialectos.
Fóra de discusións político-ideolóxicas, que por suposto non comparto, en Galicia temos bloques dialectais ben diferenciados. O bloque occidental (costa), bloque central e bloque oriental (estremando con Asturias, León e Zamora). Nin sequera en cada un dos bloques hai uniformidade.
Grazas por mostrarnos o kimbundu!
Oi ! Você é galego , por certo . Quase me trucidaram nas r.sociais certa vez ( foi um brasileiro , também o sou ) porque eu disse que no Brasil dificilmente passaríamos a dizer Galiza em lugar do arraigado Galícia . Noto q em Portugal dizem e escrevem Galiza . E agora leio você com Galícia . Pode dizer algo a respeito para mim ? Obrigado .
Respóndolle con moito gusto!
Ambos os nomes son aceptados na norma (padrāo). Galicia é o nome oficial e o termo máis empregado, porén hai quen usa Galiza ou A Galiza (subscríbese máis ao ámbito político nacionalista).