4 Comentários

Gosto da ideia da história das coisas, mas é muito vasta, pelo que há uma enorme latitude de assuntos, mesmo que do ponto de vista dos livros. Dá para vários audio-livros!

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Sim, é verdade. Vou tentar concentrar-me na forma como os objectos evoluem... Mas uma série sobre a história das coisas é uma excelente ideia! :)

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jan 2Gostado por Marco Neves

O curioso com o nosso calendário é que as contas nunca batem totalmente certas (mais uma manifestação da tal mistura de profundidade e futilidade do ser humano, quiçá). Exemplo bem conhecido é o do ano bissexto, que tem de ser inserido a cada 4 anos porque na realidade um ano não tem 365 dias certinhos, sobram aproximadamente 6 horas que convém não deixar acumular demasiado. Menos conhecido é que, por essas 6 horas serem, também elas, uma aproximação (neste caso por excesso de alguns minutos), de 100 em 100 anos há um que devia ser bissexto e não é. 1900, por exemplo, "deveria" ter tido 366 dias e não teve, tal como 1800 e 1700. Mais curioso ainda é que 2000, que pela regra dos 100 anos não deveria ter sido bissexto, foi, seguindo a regra "normal" dos 4 anos. Porquê? Porque o ajuste de tirar um ano bissexto de 100 em 100 anos acaba por criar um ligeiro desacerto que é corrigido de 400 em 400 anos com a introdução de 1 dia extra, o famoso 29 de Fevereiro. No caso do ano 2000 acho que ninguém deu por ela porque andávamos todos focados na viragem do milénio, na ameaça do bug e até na eterna questão de saber quando é que muda o século, se é a 00 ou se é a 01. No meio disso, escapou-nos esta particularidade do bissexto que não devia ter sido bissexto mas afinal foi porque de 400 em 400 anos é como se fosse de 4 em 4. Ufff! Haja matemáticos que mantenham isto na ordem!

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Este comentário vai ter de ser destacado no próximo episódio! :)

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