4 Comentários

Virá daí a expressão trabalhar que nem um galego?

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Penso que essa expressão terá origem na imigração galega do século XIX e XX, mas não tenho a certeza. Bom tema para o futuro! :)

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Bom dia. Ir a Peniche vale sempre a pena, mas desta vez ainda valeu mais. Porque tive ocasião de conhecer o Marco em pessoa, claro, mas também por toda a apresentação do livro, a começar pela da própria sala (mise-en-scène, na língua franca destas coisas). Vai ser duro esperar até Fevereiro pelo livro propriamente dito, mas tudo indica que valerá tanto a pena como ir a Peniche. Finalmente, mas não menos importante: lá dei com os Amigos de Peniche e continuam óptimos.

PS: quanto ao português a vir de norte para sul, é curioso que, a ter sido assim (e não parece haver grande lugar a dúvidas de que tenha sido mesmo), tratou-se de um processo bastante democrático, em que a língua que prevaleceu não foi a da elite dominante (até porque não seria só uma) mas sim a do povo. De norte para sul mas, socialmente, de baixo para cima.

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Confesso que já não como Amigos de Peniche há uns tempos. Um destes dias trago alguns de Peniche e encontramo-nos para conversar. Um grande abraço e muito obrigado! (O que me diz no PS é um excelente tema para um episódio.)

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