7 Comentários
out 27, 2023Gostado por Marco Neves

A bandeira é espectacular! Tanto na versão original como nesta ilustração do post. Ainda bem que quebrou o segredo e espero bem que a Azúria venha a ter a sua história devidamente desenvolvida. Conte com um exemplar para mim, por favor! Ou melhor: com um exemplar em cada uma das línguas, porque essa história (supondo que o original será em português de Portugal) merecia ser traduzida para azuriano e para o inglês de Mária (?), no mínimo (não chegando às línguas dos reinos do Norte, o que já seria um pouco excessivo, para não dizer mesmo absurdo).

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Lá terei de pensar nisso! E será divertido pensar nas línguas, não para traduzir (ui...), mas para descrevê-las (talvez num anexo à história, para não cansar ninguém). Muito obrigado!

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out 27, 2023Gostado por Marco Neves

Quando contamos um segredo destes, sobre um livro que sempre se quis escrever, é, para mim, uma forma para nos obrigarmos a cumprir. Já recebi «A Portuguesa que odiava o catalão», darei notícias quando o ler.

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out 27, 2023Gostado por Marco Neves

Eu confesso, com bastante vergonha, que me revejo muito nessa portuguesa. Acho alguma piada ao catalão quando está escrito, mas falado, não sei porquê, encanita-me o sistema. Aguardo essas notícias com imensa curiosidade.

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É muito engraçado ver as nossas reacções às línguas. Há mais alguma língua em que isso lhe aconteça? No meu caso, não será propriamente encanitar, mas fico sempre a rir quando oiço um sueco, como se aquela fosse uma língua de brincar.

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Eu nem devia responder, muito menos com sinceridade, porque é na realidade uma vergonha e uma infantilidade... mas a verdade é que isso me acontece principalmente com línguas muito próximas, ou até com variantes e usos regionais do português (não todos, felizmente!).

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Quando ouço alguém a falar alemão e até neerlandês, parece sempre um cão a ladrar... Mas não as menosprezo, faz-me só espécie ouvir.

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