A bandeira é espectacular! Tanto na versão original como nesta ilustração do post. Ainda bem que quebrou o segredo e espero bem que a Azúria venha a ter a sua história devidamente desenvolvida. Conte com um exemplar para mim, por favor! Ou melhor: com um exemplar em cada uma das línguas, porque essa história (supondo que o original será em português de Portugal) merecia ser traduzida para azuriano e para o inglês de Mária (?), no mínimo (não chegando às línguas dos reinos do Norte, o que já seria um pouco excessivo, para não dizer mesmo absurdo).
Lá terei de pensar nisso! E será divertido pensar nas línguas, não para traduzir (ui...), mas para descrevê-las (talvez num anexo à história, para não cansar ninguém). Muito obrigado!
Quando contamos um segredo destes, sobre um livro que sempre se quis escrever, é, para mim, uma forma para nos obrigarmos a cumprir. Já recebi «A Portuguesa que odiava o catalão», darei notícias quando o ler.
Eu confesso, com bastante vergonha, que me revejo muito nessa portuguesa. Acho alguma piada ao catalão quando está escrito, mas falado, não sei porquê, encanita-me o sistema. Aguardo essas notícias com imensa curiosidade.
É muito engraçado ver as nossas reacções às línguas. Há mais alguma língua em que isso lhe aconteça? No meu caso, não será propriamente encanitar, mas fico sempre a rir quando oiço um sueco, como se aquela fosse uma língua de brincar.
Eu nem devia responder, muito menos com sinceridade, porque é na realidade uma vergonha e uma infantilidade... mas a verdade é que isso me acontece principalmente com línguas muito próximas, ou até com variantes e usos regionais do português (não todos, felizmente!).
A bandeira é espectacular! Tanto na versão original como nesta ilustração do post. Ainda bem que quebrou o segredo e espero bem que a Azúria venha a ter a sua história devidamente desenvolvida. Conte com um exemplar para mim, por favor! Ou melhor: com um exemplar em cada uma das línguas, porque essa história (supondo que o original será em português de Portugal) merecia ser traduzida para azuriano e para o inglês de Mária (?), no mínimo (não chegando às línguas dos reinos do Norte, o que já seria um pouco excessivo, para não dizer mesmo absurdo).
Lá terei de pensar nisso! E será divertido pensar nas línguas, não para traduzir (ui...), mas para descrevê-las (talvez num anexo à história, para não cansar ninguém). Muito obrigado!
Quando contamos um segredo destes, sobre um livro que sempre se quis escrever, é, para mim, uma forma para nos obrigarmos a cumprir. Já recebi «A Portuguesa que odiava o catalão», darei notícias quando o ler.
Eu confesso, com bastante vergonha, que me revejo muito nessa portuguesa. Acho alguma piada ao catalão quando está escrito, mas falado, não sei porquê, encanita-me o sistema. Aguardo essas notícias com imensa curiosidade.
É muito engraçado ver as nossas reacções às línguas. Há mais alguma língua em que isso lhe aconteça? No meu caso, não será propriamente encanitar, mas fico sempre a rir quando oiço um sueco, como se aquela fosse uma língua de brincar.
Eu nem devia responder, muito menos com sinceridade, porque é na realidade uma vergonha e uma infantilidade... mas a verdade é que isso me acontece principalmente com línguas muito próximas, ou até com variantes e usos regionais do português (não todos, felizmente!).
Quando ouço alguém a falar alemão e até neerlandês, parece sempre um cão a ladrar... Mas não as menosprezo, faz-me só espécie ouvir.