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Set 11, 2023Gostado por Marco Neves

Tenho um velho Kindle desde 2009, tem sido um companheiro inseparável e passei a ler ainda mais. A experiência de leitura num leitor de ebook é excelente, ao contrário dos tablets. A bateria, essa, dura semanas. Estão disponíveis milhares de livros gratuitos de domínio publico (e de outros também, diz-se por aí...). Tem a vantagem de que os MBytes não pesam! Permitem ler um cartapázio em qualquer lugar sem ter que carregar quilos de sapiência. No entanto, continuo a comprar livros em papel, novos ou usados e sou visita assídua na biblioteca municipal. Gosto especialmente de livros que já passaram pelas mãos de outros e que cumprem a sua função repetidas vezes. Quem gosta de livros, gosta em qualquer formato, mesmo que não tenha que ser dono do objecto físico (até porque as estantes são finitas...)

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Set 11, 2023Gostado por Marco Neves

Para cada actividade um formato:

Estudar e trabalhar: literatura cinzenta. O formato electrónico, porque rapidamente os conteúdos são ultrapassados. Quando valem a pena, imprimo-os e guardo em papel.

Literatura em geral, ensaios, filosofia, história, poesia: em papel, gosto de ficar com os meus livros, relê-los quando me apetecer, sem estar dependente de nada, especialmente de máquinas que rapidamente ficam obsoletas e sem bateria. Além disso, gosto de , quando regresso a algum livro, encontrar as marcas da minha leitura, que podem ser bilhetes de espectáculos que serviram como marcadores, postais, anotações, pequenos comentários. Prefiro também o papel para melhor gozar a leitura, valorizar cada livro como tal, ao invés de ter a impressão de ter uma biblioteca digital imensa, mas que não é verdadeiramente minha.

Gosto de audiolivros, especialmente quando leio em papel ao mesmo tempo, ilumina de facto a leitura.

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