Só recebi um: uma edição do Wuthering Heights, que já li (em inglês e em português) e que coleciono (diferentes edições). Felizmente normalmente quando recebo livros são sempre boas escolhas. Quando não são a minha cara, ofereço a outra pessoa, porque de certeza que alguém gostará mesmo que eu não goste.
Recebi Matarás Um Culpado e Dois Inocentes, de Rodrigo Guedes de Carvalho, e estou quase a acabar de lê-lo. Estou um pouco desiludida, todos os problemas do mundo parecem afluir a uma das protagonistas, parece-me um desperdício.
Em primeiro lugar, votos de feliz ano novo, seja para o Marco, seja para todos os ouvintes da “Pilha de Livros”, em especial o que se vão mantendo fiéis a este formato.
No que se refere a receber livros no Natal, ou no aniversário, sofro um pouco do mesmo mal que o Marco refere, dado que já poucas pessoas se arriscam a oferecer-me livros, com receio de eu já ter. E acontece frequentemente, dado que compro a um ritmo superior ao que consigo ler.
Ainda assim, o que recebi neste Natal foi o seguinte (admito que vá receber mais alguns, pois ainda não estive com alguns amigos com quem normalmente troco prendas e que me costumam dar livros):
Susana Clarke, “Piranesi”, ed. Casa das Letras 2021;
João Pedro Cachopo, “O Escândalo da Distância – Uma leitura d’A Montanha Mágica para o Século XXI”, ed. Tinta-da-China 2024;
Thomas Mann, “Reflections of a Nonpolitical Man”, ed. New York Review of Books Classics, 2021.
Ainda não li nenhum deles. É raro ler de imediato os livros comprados ou recebidos, dado que, em regra, elaboro listas de leitura com alguma antecedência e vou-lhes sendo fiel.
Só recebi um: uma edição do Wuthering Heights, que já li (em inglês e em português) e que coleciono (diferentes edições). Felizmente normalmente quando recebo livros são sempre boas escolhas. Quando não são a minha cara, ofereço a outra pessoa, porque de certeza que alguém gostará mesmo que eu não goste.
Bom Ano a todos!
Recebi Matarás Um Culpado e Dois Inocentes, de Rodrigo Guedes de Carvalho, e estou quase a acabar de lê-lo. Estou um pouco desiludida, todos os problemas do mundo parecem afluir a uma das protagonistas, parece-me um desperdício.
Em primeiro lugar, votos de feliz ano novo, seja para o Marco, seja para todos os ouvintes da “Pilha de Livros”, em especial o que se vão mantendo fiéis a este formato.
No que se refere a receber livros no Natal, ou no aniversário, sofro um pouco do mesmo mal que o Marco refere, dado que já poucas pessoas se arriscam a oferecer-me livros, com receio de eu já ter. E acontece frequentemente, dado que compro a um ritmo superior ao que consigo ler.
Ainda assim, o que recebi neste Natal foi o seguinte (admito que vá receber mais alguns, pois ainda não estive com alguns amigos com quem normalmente troco prendas e que me costumam dar livros):
Susana Clarke, “Piranesi”, ed. Casa das Letras 2021;
Voltaire, “Ficção Completa”, ed. E-Primatur, 2019;
João Pedro Cachopo, “O Escândalo da Distância – Uma leitura d’A Montanha Mágica para o Século XXI”, ed. Tinta-da-China 2024;
Thomas Mann, “Reflections of a Nonpolitical Man”, ed. New York Review of Books Classics, 2021.
Ainda não li nenhum deles. É raro ler de imediato os livros comprados ou recebidos, dado que, em regra, elaboro listas de leitura com alguma antecedência e vou-lhes sendo fiel.
Aditamento:
Recebi hoje, ainda por conta do Natal, o seguinte livro:
Teresa Veiga, "Vermelho Delicado", ed. Tinta-da-China 2024.