Neste livro (que estou a começar a ler), Salman Sushdie fala da violência de que foi vítima e da felicidade (que nunca é um tema fácil para um escritor).
Também estou a ler, e vou ainda no início. Partilho da mesma opinião. É um prazer ler uma escrita simples e ao mesmo tempo intimista. Sentimo-nos a partilhar as sensações e emoções do autor. Somos absorvidos por uma narrativa que nos coloca noutro mundo, noutras experiências, noutras vidas. Vale mesmo a pena.
A memória, 'Joseph Anton', é fabulosa. Também num estilo claro, tão objectivo quanto possível para quem viveu a história (e seguramente muito mais do que a maior parte de nós conseguiríamos ser, por muito bons escritores que fôssemos), também com o humor que faz parte de Rushdie. Dele, até agora, só não gostei de 'O Chão Que Ela Pisa', todos os restantes são, como se costuma dizer, cada um melhor que o outro. Farto-me de recomendar (e até já ofereci), tanto a quem habitualmente não lê como a quem costuma ler muito, o 'Haroun e o Mar de Histórias'. Até hoje nunca ninguém se queixou e o feedback costuma ser muito positivo. Mas 'Os Filhos da Meia-Noite', 'O Último Suspiro do Mouro', 'A Feiticeira de Florença', o 'Quichotte', o 'Shalimar', o 'Dois Anos Oito Meses e Vinte e Oito Noites', qualquer um deles está no meu top (pesquisei os títulos em português, mas à excepção do 'Mouro' li-os todos em inglês, o que ainda vale mais a pena, em podendo...). Portanto, tenho absolutamente que ler esse. De momento, no entanto, estou às voltas com um tal 'Peniche - Ilha do Tesouro', em mais que um volume, que me chegou ontem pelo correio.
Olá, Marco.
Também estou a ler, e vou ainda no início. Partilho da mesma opinião. É um prazer ler uma escrita simples e ao mesmo tempo intimista. Sentimo-nos a partilhar as sensações e emoções do autor. Somos absorvidos por uma narrativa que nos coloca noutro mundo, noutras experiências, noutras vidas. Vale mesmo a pena.
A memória, 'Joseph Anton', é fabulosa. Também num estilo claro, tão objectivo quanto possível para quem viveu a história (e seguramente muito mais do que a maior parte de nós conseguiríamos ser, por muito bons escritores que fôssemos), também com o humor que faz parte de Rushdie. Dele, até agora, só não gostei de 'O Chão Que Ela Pisa', todos os restantes são, como se costuma dizer, cada um melhor que o outro. Farto-me de recomendar (e até já ofereci), tanto a quem habitualmente não lê como a quem costuma ler muito, o 'Haroun e o Mar de Histórias'. Até hoje nunca ninguém se queixou e o feedback costuma ser muito positivo. Mas 'Os Filhos da Meia-Noite', 'O Último Suspiro do Mouro', 'A Feiticeira de Florença', o 'Quichotte', o 'Shalimar', o 'Dois Anos Oito Meses e Vinte e Oito Noites', qualquer um deles está no meu top (pesquisei os títulos em português, mas à excepção do 'Mouro' li-os todos em inglês, o que ainda vale mais a pena, em podendo...). Portanto, tenho absolutamente que ler esse. De momento, no entanto, estou às voltas com um tal 'Peniche - Ilha do Tesouro', em mais que um volume, que me chegou ontem pelo correio.
Muito obrigado! Acho que vou experimentar o Haroun a seguir! :-)
Estava em dúvida sobre este livro, mas agora vou experimentar.