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O tema é fascinante. Enquanto o livro não sai, aqui fica qualquer coisa em formato vídeo, em torno da palavra "caril", e não exactamente "especiaria". Mas vai-se a ver e...

https://youtu.be/zt10iMRWg20?si=wp4yWDUyLyYfPSBS

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A época dos descubrimentos é moi interesante. Os avances a nivel tecnolóxico e científico foron moi intensos: cartografía, embarcacións... E como non, fixeron de Sevilla a capital económica de Castela. Para min, Sevilla é hoxe a cidade máis bonita de España e debe a súa extraordinaria beleza, por un lado, ao pasado musulmán e, por outro, áos inicios da Idade Moderna.

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Quando cheguei de Goa, descobri que alguns restaurantes em Lisboa tinham, no menu, uma "coisa" chamada "frango à indiana". O cheiro podia ser sentido por todo o quarteirão. Por isso, não me admirei quando as pessoas diziam: "Não gosto de caril". PUDERA !

Há caril, e caril! Assim como há picante e picante.

Quem viajou pela Índia fora, sobretudo pelo sul, irá provar um sem número de sabores , com as mais diversas combinaçóes de especiarias (masala).

De cada vez que preparo um, o sabor é diferente, porque não me preocupo, nem com as porções, nem com as especiarias. O "meu" caril leva umas folhas de 'curry' (sweet neem), da árvore Murraya koenigii. Não, não é 'pó de caril'. Faço-o sempre com coco.

Acompanhado de um arroz "basmati" (que se lê bassmatí, e não bajmáti, como sempre ouço).

(Porque será que os portugueses transformam as palavras agudas em graves? Zuári, Mandóvi, Karáchi...)

Gostei do caril da Tailândia: uma mistura de sabores, entre o indiano e o chinês.

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Fascinante, mais uma para a minha lista. https://www.wook.pt/livro/spice-roger-crowley/29523205

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