7 Comentários

Acho que é uma falsa questão, somos seres humanos, haverá sempre variações e diversidade. É uma desculpa que usamos para justificar as más acções, tal como outras desculpas aparentemente bondosas. Aprender línguas, ou, se não tivermos tempo, recorrer à tradução, é uma excelente solução.

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Uma língua única não seria arma para a paz. O desejo de luta prender-se com outro fatores, quer comportamentais quer físicos. A diversidade é um bem e aceitá-la e até estímulo-lá ajuda o ser humano a aprimorar-se e a criar.

Imagine-se a natureza só com flores amarelas. Muito do ecossistema nem se teria desenvolvido. Nem todos os insectos são atraídos por flores amarelas.

Excelente tema, excelentes episódios. Obrigada. Lina

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Durante as grandes guerras mundiais havia especialistas em decifrar códigos . As línguas envolvidas eram facilmente aprendidas o que tornava necessário um esquema de códigos que se tornava uma língua diferente justamente para que os inimigos não a entendessem ... uma língua única não garantiria paz , ela estimularia criação de códigos sofisticados ( pie computador provavelmente) para burlar inimigos , ou seja uma língua aparte . Acho que a única linguagem ( e não língua ) mundial é a dos computadores ( Windows, IOS etc) e todos que querem ser hábeis com eles tem de aprender essas linguagens , assim como todos nós temos de aprender outras línguas para nos sentirmos um pouco mais inseridos no mundo atual

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Concordo totalmente!

O problema de España non son as diferentes linguas, senón a utilización que as diferentes ideoloxías fan delas! Unha mágoa!

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Desculpe a ortografia. Escrever num telemóvel diferente, com teclado que não é o habitual, dá este lindo resultado. Parece que nem se sabe conjugar um simples verbo. Com o passar dos dias ficarei perita... Desculpe. Lina

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Não, embora uma lingua franca inventada, simples e prática, fosse algo muito útil, não só para instituições internacionais mas também para a comunicação pessoal.

Veria com muito bons olhos que a UE adotasse o Esperanto como língua oficial, pois o orçamento de tradução é imenso - não só para a comunicação nas instituições como nas inúmeras produções normativas.

Quanto à questão da paz, o ser humano faz guerra por natureza e por recursos, tudo o resto (língua, nação, religião, etc.) são apenas racionalizações e desculpas.

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Concordo que não será a unificação da língua que terminará com os problemas do mundo. Acredito que seja algo mais "profundo" e mesmo com uma língua uniforme, as pessoas sempre vão ter divergências no campo das ideias. Esta questão pode dar muito pano pra manga...

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