Acho que é uma falsa questão, somos seres humanos, haverá sempre variações e diversidade. É uma desculpa que usamos para justificar as más acções, tal como outras desculpas aparentemente bondosas. Aprender línguas, ou, se não tivermos tempo, recorrer à tradução, é uma excelente solução.
Uma língua única não seria arma para a paz. O desejo de luta prender-se com outro fatores, quer comportamentais quer físicos. A diversidade é um bem e aceitá-la e até estímulo-lá ajuda o ser humano a aprimorar-se e a criar.
Imagine-se a natureza só com flores amarelas. Muito do ecossistema nem se teria desenvolvido. Nem todos os insectos são atraídos por flores amarelas.
Durante as grandes guerras mundiais havia especialistas em decifrar códigos . As línguas envolvidas eram facilmente aprendidas o que tornava necessário um esquema de códigos que se tornava uma língua diferente justamente para que os inimigos não a entendessem ... uma língua única não garantiria paz , ela estimularia criação de códigos sofisticados ( pie computador provavelmente) para burlar inimigos , ou seja uma língua aparte . Acho que a única linguagem ( e não língua ) mundial é a dos computadores ( Windows, IOS etc) e todos que querem ser hábeis com eles tem de aprender essas linguagens , assim como todos nós temos de aprender outras línguas para nos sentirmos um pouco mais inseridos no mundo atual
Desculpe a ortografia. Escrever num telemóvel diferente, com teclado que não é o habitual, dá este lindo resultado. Parece que nem se sabe conjugar um simples verbo. Com o passar dos dias ficarei perita... Desculpe. Lina
Não, embora uma lingua franca inventada, simples e prática, fosse algo muito útil, não só para instituições internacionais mas também para a comunicação pessoal.
Veria com muito bons olhos que a UE adotasse o Esperanto como língua oficial, pois o orçamento de tradução é imenso - não só para a comunicação nas instituições como nas inúmeras produções normativas.
Quanto à questão da paz, o ser humano faz guerra por natureza e por recursos, tudo o resto (língua, nação, religião, etc.) são apenas racionalizações e desculpas.
Concordo que não será a unificação da língua que terminará com os problemas do mundo. Acredito que seja algo mais "profundo" e mesmo com uma língua uniforme, as pessoas sempre vão ter divergências no campo das ideias. Esta questão pode dar muito pano pra manga...
Acho que é uma falsa questão, somos seres humanos, haverá sempre variações e diversidade. É uma desculpa que usamos para justificar as más acções, tal como outras desculpas aparentemente bondosas. Aprender línguas, ou, se não tivermos tempo, recorrer à tradução, é uma excelente solução.
Uma língua única não seria arma para a paz. O desejo de luta prender-se com outro fatores, quer comportamentais quer físicos. A diversidade é um bem e aceitá-la e até estímulo-lá ajuda o ser humano a aprimorar-se e a criar.
Imagine-se a natureza só com flores amarelas. Muito do ecossistema nem se teria desenvolvido. Nem todos os insectos são atraídos por flores amarelas.
Excelente tema, excelentes episódios. Obrigada. Lina
Durante as grandes guerras mundiais havia especialistas em decifrar códigos . As línguas envolvidas eram facilmente aprendidas o que tornava necessário um esquema de códigos que se tornava uma língua diferente justamente para que os inimigos não a entendessem ... uma língua única não garantiria paz , ela estimularia criação de códigos sofisticados ( pie computador provavelmente) para burlar inimigos , ou seja uma língua aparte . Acho que a única linguagem ( e não língua ) mundial é a dos computadores ( Windows, IOS etc) e todos que querem ser hábeis com eles tem de aprender essas linguagens , assim como todos nós temos de aprender outras línguas para nos sentirmos um pouco mais inseridos no mundo atual
Concordo totalmente!
O problema de España non son as diferentes linguas, senón a utilización que as diferentes ideoloxías fan delas! Unha mágoa!
Desculpe a ortografia. Escrever num telemóvel diferente, com teclado que não é o habitual, dá este lindo resultado. Parece que nem se sabe conjugar um simples verbo. Com o passar dos dias ficarei perita... Desculpe. Lina
Não, embora uma lingua franca inventada, simples e prática, fosse algo muito útil, não só para instituições internacionais mas também para a comunicação pessoal.
Veria com muito bons olhos que a UE adotasse o Esperanto como língua oficial, pois o orçamento de tradução é imenso - não só para a comunicação nas instituições como nas inúmeras produções normativas.
Quanto à questão da paz, o ser humano faz guerra por natureza e por recursos, tudo o resto (língua, nação, religião, etc.) são apenas racionalizações e desculpas.
Concordo que não será a unificação da língua que terminará com os problemas do mundo. Acredito que seja algo mais "profundo" e mesmo com uma língua uniforme, as pessoas sempre vão ter divergências no campo das ideias. Esta questão pode dar muito pano pra manga...