Não há outras prendas a não ser livros e (ou) discos - em qualquer época, ou mesmo fora dela.
Os discos e os CDs estão, infelizmente, a acabar e aos livros deve suceder-lhes o mesmo a razoável breve trecho. Já ninguém lê ou ouve (activamente) Música. Basta o smartphone, os podcasts e a net em geral.
Sá há duas espécies de livros a oferecer: os que nós gostamos e os que quem recebe gosta.
Diz-me o que lês, dir-te-ei quem és - ditado actualizado.
Não tenho um lugar para os livros menos apreciados, mas confesso que não os tenho à vista. Mas já pensei em dar-lhes lugar de destaque, pois poderão interessar a alguém que os veja e me alivie deles. Um dos que me lembram pessoas: uma boa meia dúzia de Júlio Verne, talvez pela idade em que os recebi, dos doze aos quinze anos.
Que bela tradição, a da Islândia! Houve um livro que recebi num Natal da infância, da Civilização, sobre Arqueologia, que me levou a sonhar ser arqueológa durante uns tempos. Ainda o tenho, com muito carinho. Os que que oferecem e que já tenho ou não aprecio dou-os a uma associação local que os vende e fica com as receitas, ou então dou-os a quem sei que vai gostar. As melhoras, e que o Simão venha mais vezes.
Não há outras prendas a não ser livros e (ou) discos - em qualquer época, ou mesmo fora dela.
Os discos e os CDs estão, infelizmente, a acabar e aos livros deve suceder-lhes o mesmo a razoável breve trecho. Já ninguém lê ou ouve (activamente) Música. Basta o smartphone, os podcasts e a net em geral.
Sá há duas espécies de livros a oferecer: os que nós gostamos e os que quem recebe gosta.
Diz-me o que lês, dir-te-ei quem és - ditado actualizado.
Carlos Reis
Bom dia, bem-vindo!
Não tenho um lugar para os livros menos apreciados, mas confesso que não os tenho à vista. Mas já pensei em dar-lhes lugar de destaque, pois poderão interessar a alguém que os veja e me alivie deles. Um dos que me lembram pessoas: uma boa meia dúzia de Júlio Verne, talvez pela idade em que os recebi, dos doze aos quinze anos.
Votos de melhoras para ambos.
JM
As melhoras!
De pequenino...
Que bela tradição, a da Islândia! Houve um livro que recebi num Natal da infância, da Civilização, sobre Arqueologia, que me levou a sonhar ser arqueológa durante uns tempos. Ainda o tenho, com muito carinho. Os que que oferecem e que já tenho ou não aprecio dou-os a uma associação local que os vende e fica com as receitas, ou então dou-os a quem sei que vai gostar. As melhoras, e que o Simão venha mais vezes.