Ouça agora | Há aspectos que nos parecem secundários e que determinam o real prazer com que pegamos num livro. Neste episódio — em que voltamos ao formato exclusivamente áudio — olho para alguns desses pormenores.
Concordo com o Marco, jamais me esquecerei do primeiro livro que consegui ler sózinha, a Menina dos Fósforos, com as suas ilustrações mate e o cheiro a novo que me maravilharam até que esse cheiro se desvaneceu, mas não as ilustrações e o tipo de letra, que ainda hoje recordo. Perdi esse exemplar, em que escrevi laboriosamente o meu nome, com todas as mudanças de casa, e tenho muita pena de já não o ter.
Bom dia. Deve ser esse gosto pela uniformidade que nos faz gostar tanto das colecções (daquelas de que gostamos, naturalmente), dentro da diversidade das nossas bibliotecas, que também tanto nos agrada. Tomo a liberdade de sugerir aqui este curto artigo — https://www.theguardian.com/books/2012/oct/30/beauty-penguin-books — onde, não só mas também, se fala da importância da moldura.
Concordo com o Marco, jamais me esquecerei do primeiro livro que consegui ler sózinha, a Menina dos Fósforos, com as suas ilustrações mate e o cheiro a novo que me maravilharam até que esse cheiro se desvaneceu, mas não as ilustrações e o tipo de letra, que ainda hoje recordo. Perdi esse exemplar, em que escrevi laboriosamente o meu nome, com todas as mudanças de casa, e tenho muita pena de já não o ter.
Bom dia. Deve ser esse gosto pela uniformidade que nos faz gostar tanto das colecções (daquelas de que gostamos, naturalmente), dentro da diversidade das nossas bibliotecas, que também tanto nos agrada. Tomo a liberdade de sugerir aqui este curto artigo — https://www.theguardian.com/books/2012/oct/30/beauty-penguin-books — onde, não só mas também, se fala da importância da moldura.
Sem querer abusar da paciência e da caixa de comentários, deixo mais uma sugestão: "Penguin by Design - A Cover Story 1935 - 2005", de Phil Baines
Muito obrigado, José! Vou ler!