1 Comentário

Outro exemplo famoso de tradução fictícia é o "J’irai Cracher Sur Vos Tombes/I Spit on your Graves/Irei Cuspir-vos nos Túmulos", que nas edições mais recentes aparece como sendo de Boris Vian, o suposto tradutor, mas inicialmente era de um também fictício Vernon Sullivan. Há muitos anos, li ou ouvi uma história sobre as circunstâncias dessa ficção por trás do livro que era bem mais interessante do que a que li um dia destes na wikipédia (que já de si também tem o seu interesse, diga-se).

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