Encontro, na nova pilha de livros que tenho cá em casa, um livro de calão dos anos 50 do século XX. É uma delícia, tem algumas surpresas — e um prefácio de Aquilino Ribeiro! Se preferir ver o episódio, aqui fica:
Tenho esse dicionário mas é a 2.ª edição, acabada de se imprimir para a Editorial Presença em fevereiro de 1974, carago! Fiquei hoje a saber a data da 1.ª edição graças a si, Obrigado.
Bom dia. No meu caso, basta-me o formato áudio. Ouço enquanto faço outras coisas e talvez não compense o trabalho extra que lhe dá. Obrigada pelo tanto que sempre aqui aprendemos,
Boa tarde! Curioso como dei por mim (com esta expressão, de dar por mim próprio, a lembrar-me o artigo do fazer/desfazer) a pensar que a maioria das palavras (e expressões) em calão que uso, bom nortenho que sou, servem o papel fundamental de interjeição, raramente de impropério, algo que se entende, facilmente, pelas inflexões verbais com que se dizem. Quanto ao livro, muito interessante, já comprei (abençoado olx). Obrigado
Bom dia. Quanto ao formato/suporte, talvez por já estar habituado ao original, 100% áudio, não me parece que o vídeo compense o trabalho extra que dá. Claro que haverá excepções, mas no geral é para aí que me inclino.
Bom dia, Marco! E como é curiosa a evolução da palavra "forte", que subiu de estatuto ainda no séc. XX: saltou do calão para o trato social polido, substituindo "gordo/a".
122. Calão à portuguesa
Tenho esse dicionário mas é a 2.ª edição, acabada de se imprimir para a Editorial Presença em fevereiro de 1974, carago! Fiquei hoje a saber a data da 1.ª edição graças a si, Obrigado.
Bom dia. No meu caso, basta-me o formato áudio. Ouço enquanto faço outras coisas e talvez não compense o trabalho extra que lhe dá. Obrigada pelo tanto que sempre aqui aprendemos,
Boa tarde! Curioso como dei por mim (com esta expressão, de dar por mim próprio, a lembrar-me o artigo do fazer/desfazer) a pensar que a maioria das palavras (e expressões) em calão que uso, bom nortenho que sou, servem o papel fundamental de interjeição, raramente de impropério, algo que se entende, facilmente, pelas inflexões verbais com que se dizem. Quanto ao livro, muito interessante, já comprei (abençoado olx). Obrigado
Bom dia. Quanto ao formato/suporte, talvez por já estar habituado ao original, 100% áudio, não me parece que o vídeo compense o trabalho extra que dá. Claro que haverá excepções, mas no geral é para aí que me inclino.
Bom dia, Marco! E como é curiosa a evolução da palavra "forte", que subiu de estatuto ainda no séc. XX: saltou do calão para o trato social polido, substituindo "gordo/a".
JM