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Enfim. Sempre com muitos livros, lidos em fracções. Que vão passando, como os gatos que tenho, da mesinha de cabeceira para a estante, da estante para a mesinha de cabeceira. Neste momento, vários em fases diferentes, entre eles "Dom Casmurro" de Machado de Assis e "Os Anões" de Harold Pinter. Não me parece uma combinação de alta probabilidade!

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O mesmo se passa comigo. Costumo ler dois a três livros que me interessam, ao mesmo tempo, além daqueles que tenho de ler para poder escrever...

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Não consigo ter lista de livros para ler, leio conforme o apetite do momento. Depois tenho realmente uma lista dos livros que já li e a data. Também leio dois livros ao mesmo tempo, porque ando sempre comum mais leve na mala, para ler nos tempos mortos. Assim, agora estou a ler o curto Cartas da Terra de Mark Twain, quando estou a fazer tempo; e Sal da Terra, de Miguel Real, no sossego de casa. Ou seja, tenho livros de rua e livros de casa!

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Bom dia.

Tenho uma mini-experiência com uma lista de livros (mini porque não foi grande coisa, a experiência). Tudo começou onde tudo começa hoje em dia, ou seja, nesse arco-da-velha chamado internet. Sem saber bem como, fui parar a um top 100 de romances em língua inglesa ('The Best 100 Novels Written in English' - The Guardian).

A minha primeira curiosidade foi ver quantos daqueles 100 já teria lido. Logo aí, comecei mal. Não faço ideia qual seria a minha estimativa, mas alguma expectativa teria, certamente, porque o resultado pareceu-me muito pobrezinho: 17. Seguiu-se um momento de voluntarismo, para não lhe chamar tontice, em que me pareceu boa ideia começar a ler, um por um, os restantes 83. Para começar, pensei eu, vou procurar os que estejam disponíveis online.

Isto foi o que eu pensei há uns quantos meses, nem há um ano.

É sem mágoa nenhuma, e até com algum alívio, que posso dizer que, passados esses quantos meses, ainda não li nem um dos 83. Tenho a vaga ideia de, ainda sob o efeito daquele entusiasmo inicial, ter encontrado um deles, o primeiro da lista, e de ter desistido, dele e da ideia toda, algures pelo segundo capítulo.

Nota: a lista está ordenada por ordem cronológica e o primeiro é 'The Pilgrim's Progress', de um cavalheiro chamado John Bunyan.

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Bom dia, Marco!

Reli "O pêndulo de Foucault" (Umberto Eco) com um intervalo de uns bons 10 anos. À primeira cansou-me, à segunda interessou-me. Reli o "Contacto" (Carl Sagan) com intervalo semelhante. À primeira adorei, à segunda saboreei. De "O universo num grão de areia" (Mia Couto), que emparelhou com ambos, ainda restam duas palestras para acompanharem o próximo. Como não aprecio as sinopses, irei escolhê-lo como habitualmente: pelo título, pela capa e pelo volteio nas mãos.

Obrigado,

JM

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